sábado, 1 de janeiro de 2011
Não é a todo mundo,
que eu permito aproximação, mas entrego o meu universo inteiro nas mãos de quem conquista minha confiança. Ter meu sorriso ou minha lágrima é questão de merecimento. Meus amigos de verdade não sabem o quanto eu os quero bem. Eles são poucos e eu os conto nos dedos de uma mão só, mas valem mais que os 900 amigos do seu Orkut juntos. E o meu coração? Ele é bom, mas é burrinho. Não dou ouvidos a ele. Ou talvez, por não ouvi-lo, então a burra seja eu.”
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